Você está apenas existindo? O que estudos de Harvard dizem sobre a pior forma de viver?
Você já parou para pensar que talvez estejamos fazendo a pergunta errada? Todos se preocupam com a pior maneira de morrer, mas e se eu te disser que existe algo muito pior? A pior maneira de viver.
Imagine acordar todos os dias sabendo que você está apenas existindo, não vivendo. Que você está desperdiçando o único presente que realmente temos: o tempo. Essa é a realidade de milhões de pessoas ao redor do mundo, e talvez seja a sua também.
A ciência nos mostra algo impressionante. Um estudo publicado no The Lancet descobriu que pessoas com um forte senso de propósito na vida têm um risco 30% menor de mortalidade ao longo de um período de acompanhamento de 14 anos. Não é apenas sobre viver mais, é sobre viver melhor.
Mas aqui está o que mais me impressiona. Um estudo histórico conduzido pelo psiquiatra Viktor Frankl, sobrevivente do Holocausto, revelou que mesmo nas condições mais extremas, as pessoas que encontravam um propósito para viver tinham três vezes mais chances de sobreviver. Ele descobriu isso observando prisioneiros em campos de concentração durante a Segunda Guerra Mundial.
Pense nisso por um momento. Se o propósito pode salvar vidas em situações extremas, imagine o que pode fazer pela sua vida hoje.
A pior maneira de viver não é ser pobre, não é estar doente, não é estar sozinho. A pior maneira de viver é não ter uma razão para acordar de manhã. É olhar no espelho e não reconhecer quem você se tornou. É chegar ao fim do dia e perceber que você apenas passou por ele, sem realmente estar presente.
Pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill descobriram que adolescentes que relatam ter um forte senso de propósito são mais propensos a se envolver em comportamentos saudáveis, como exercícios físicos e alimentação equilibrada. É como se o propósito guiasse suas escolhas para um futuro melhor.
Mas aqui está a boa notícia. Diferente da morte, que é irreversível, a maneira como você vive pode ser transformada a qualquer momento. Hoje mesmo. Agora mesmo.
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Então eu te pergunto: quando foi a última vez que você se sentiu verdadeiramente vivo? Não apenas respirando, mas vivendo com intensidade, com propósito, com paixão? Compartilhe nos comentários qual é o seu propósito de vida, ou se ainda está buscando, conte o que te motiva a continuar essa busca. Sua história pode inspirar alguém que precisa ouvir exatamente isso hoje.
Fontes:
Hill, P. L., et al. (2016). "Purpose in life as a predictor of mortality across adulthood". The Lancet, 387(10023), 1085-1086.
Bronk Ramsey, L. K., et al. (2013). "The presence of purpose in life protects adolescents from the impact of stressful life events on risk behavior". Journal of Youth and Adolescence, 42(4), 527–540. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3600709/